Crítica sobre o filme "Parque do Inferno":

Rubens Ewald Filho
Parque do Inferno Por Rubens Ewald Filho
| Data: 21/11/2018

Será possível que o público de filmes de terror de quinta categoria ainda não se cansaram de perderem tempo com produtos da péssima qualidade? Afinal, mais de uma dezena de terrores por ano escapa dois ou três e olhe lá. Este aqui foi direto para a fila dos descartáveis, desprezado principalmente pela presença de um diretor de baixa qualidade, o tal de Plotkin que tem a tradição de ter editado 23 filmes, praticamente todos do gênero até conseguir agora virar diretor a partir de Atividade Paranormal Dimensão Fantasma, 2015 já no fim desse ciclo. Só agora com este filminho que conseguiu nova chance que foi universalmente massacrada.

Este filme de quinta categoria passa-se como o titulo sugere num parque de diversões, de tamanho gigante, cheio de monstros e pessoas de máscaras. Diante dessas estranhas figuras só podia mesmo aparecer um serial killer, com mascara de horror e pessoas em máscaras que pregam sustos. Ainda que não de muito certo, as vítimas são três estudantes de universidade que ficam perdidos num dos piores roteiros já criados no gênero. Onde mesmo o assassino não sabe fazer as coisas, ou melhor, dizendo a culpa é dos roteiristas (foram seis ao todo). Falham em tudo. Quem cair nessa, o azar é seu.