Não se entusiasmem com este filme que apresenta a enfermeira Jodie Foster (fantasiada de mulher de idade) sob a direção de um certo Drew Pearce (que fez apenas curtas, mas foi produtor de tele filmes como No Heroics, Lip Service) no que parecia ser um projeto ambicioso reunindo gente famosa mas que foi rejeitada pelo público norte-americano, não passando de 6 milhões e setecentos mil. Enquanto a crítica o dispensava chamando de Filme B (ou lixo), com excesso de violência e imitações de trabalhos como os de John Carpenter, Walter Hill (ambos já esquecidos pelo público de hoje), Grand Hotel e John Wick. Sempre com a pretensão de ser esquisito e bizarro. Acontece num futuro próximo em Los Angeles, nesse hotel que se tornou um centro secreto, hospital só para sócios e criminosos. Assim os criminosos pagam um dinheiro para terem tratamento médico desde sigam as regras: nada de armas, ou matar outros pacientes. Dave Bautista, outro da moda, é Everest, mas a ação desta vez começa em conflito entre polícia e gente que protesta, e começam a expor personagens com nomes como Waikiki, Acapulco e até uma assassina francesa com nome de Nice (Boutella). As coisas se complicam mais com a chegada de policial ferido (Slate) - embora fosse proibido entrar um deles no hotel! - e ainda o Wolf King (Jeff Goldblum), o chefão do crime e seu filho Zachary Quinto. Pelo rápido resumo dá para ver porque grande parte da critica achou o filme doentio, excessivamente violento e restrito a poucos. Não recomendado.