Terceiro filme do inesperado sucesso criado em 2011 por James Wan e Leigh Whannell e que pode ser o final da série (este filme rendeu 12.135 milhões o que não é um bom número) e que se fixa na melhor coisa dela, justamente o aproveitamento de uma atriz veterana chamada Lin Shaye (1943-), que até agora era praticamente desconhecida. Mesmo tendo 197 créditos. O filme tem um momento inesperado (desculpe, mas não dá para evitar porque sucede depois de apenas 16 minutos da história), quando uma criança começa a sofrer agressão e tortura por parte de seu pai! É quando entra a parapsicologia Elise Rainier, ajudada por seus auxiliares Specs (Whannell) e Tucker (Sampson), e referências a uma casa da morte num penitenciaria no Novo México nos anos 50. Sua nova missão de resgate é salvar sua própria alma e de um certo Ted Garza (Acevedo), o novo dono de sua casa. Ainda na confusão tem o irmão de Elise, Sibling (feito pelo outrora famoso Davison), suas duas filhas (Gerard, Locke) e o habitual: demônios, espectros sem olhos e outros tipos assustadores.
Talvez a narrativa seja um pouco mais lenta que as anteriores, mas Shaye tem seu melhor momento aqui, já aprovada pelo público. Não adianta entrar muito em detalhes neste tipo de projeto. Que é para se divertir e não levar a sério, é engraçado ver críticos que ainda se perguntam: porque os personagens são tão bobos? Por que não chamam a polícia? Logicamente não é para ser levado a sério. Mas teve gente que aconselhou a não ver o filme sozinho! Mas levar um amigo, ou inimigo!