Crítica sobre o filme "Amityville: O Despertar":

Rubens Ewald Filho
Amityville: O Despertar Por Rubens Ewald Filho
| Data: 13/09/2017

Achei que esta franquia estava completamente antiquada e não iríamos sofrer com mais uma versão de uma velha história de pseudo terror, uma variante na história da casa mal-assombrada. Mas é bom avisar logo que o filme tem longo tempo de gaveta, estaria pronto desde janeiro de 2014 e só agora conseguiu o espaço por aqui e outros lugares menos importantes, nos EUA ninguém quis. O diretor francês é praticamente desconhecido e os trabalhados anteriores não o recomendam (o inédito Solo, Lifer (minissérie), Lived (15), Maníaco (12), Acerto de Contas (09), P2-Sem Saída (07). O único nome conhecido é de Jennifer Jason Leigh que tinha passado por uma fase difícil de divórcio e por causa disso que acabou nessa bobagem. Fez a pouco Os Oito Odiados, Twin Peaks, a série Atypical. Então, a série é formada além de O Despertar por Horror em Amityville (1979), seguido por Terror em Amityville (1982) e Horror Em Amityville (2005). Cada um progressivamente pior.

Aqui Belle, sua irmã pequena e um irmão gêmeo que está em estado de coma se mudam para uma nova casa com a mãe solteira, Joan, procurando guardar dinheiro para ajudar a pagar as crises do irmão que geralmente saem muito caras. Mas logo começa a ocorrer um estranho fenômeno com a recuperação miraculosa do irmão. Até Belle descobrir que a casa é mal-assombrada. Curiosamente os fãs se dividiram achando que o filme tem problemas (sustos absurdos, um final abrupto). Mas perder tempo com isso?