Crítica sobre o filme "Imperador, O":

Rubens Ewald Filho
Imperador, O Por Rubens Ewald Filho
| Data: 27/04/2015

Se você deixou de ver esta aventura nos cinemas fez muito bem. Mas é aconselhável também deixar de lado esta versão melhor descrita como uma grande mistura de condimentos de origens diferentes (é o primeiro filme chinês do gênero feito em co-produção com franceses, americanos e mais canadenses e Grã Bretanha). Chamaram para a direção, um britânico, campeão de artes marciais e outros esportes e que fez carreira como stunt man e diretor de cenas de ação (tem 114 créditos, de 88 a 2012, onde fez Resident Evil 5 e Os 3 Mosqueteiros). Essa sua maestria , porém não se revela no filme que é banal em tudo, isso quando não cai no ridículo de termos que ver o sempre decadente Nicolas Cage como o Gallain, Fantasma Branco (zarolho e falando com uma ridícula voz empostada). Tudo se passa em lugares vagos e misteriosos (o resumo fala em século 15), quando um rei esta morrendo e o herdeiro do trono é perseguido por seu irmão mais velho. Ele busca a proteção junto com a irmã e um jovem cavaleiro desacreditado Jacob (Hayden Christensen, a infeliz revelação de Star Wars, voltando ao cinema depois de ausência de 4 anos. Infelizmente voltou também a fazer outros filmes, sinal de que foi apenas um hiato (ele cortou o cabelo moderninho mas continua um nada!). É melhor evitar.