O sucesso dos filmes de animação tem sido tão grande que os distribuidores estão se sentindo na obrigação de importar tudo que se faz em qualquer parte do mundo, até mesmo como é este caso a África do Sul. Parece que custou 20 milhões de dólares esta aventura que deve bastante a Madagascar, já que se passa também entre os animais selvagens da África, no caso o que parece ser uma reserva ambiental onde ainda existe água. Mas também preconceitos, que começam a se revelar quando nasce uma zebrinha que leva o nome de Khumba (que vem do zulu, significando A Pele), que provoca preconceitos porque é diferente. Tem listas apenas na metade do corpo. Isso poderia ser mal sinal, porque a seca está próxima e será preciso racionar a água. Ainda bem que o pai dele é o líder do grupo, mas a mãe morre e o herói percebe que é melhor se afastar dali mesmo se arriscando a enfrentar outras feras, como o leopardo feroz Phango que controla os outros poços e um cão selvagem. Mas ele terá amigos como um avestruz, para ajudá-lo... e assim por diante.
Suportável para adultos, deve interessar os pequenos por causa dos bichos, que sempre os encanta. Nada de brilhante ou especial, com música ocasional (tem um que sonha em ser Madagascar mas não decola!) e na parte final a seca, a sede, o incêndio...