Crítica sobre o filme "Em Pé no Paraíso":

Rubens Ewald Filho
Em Pé no Paraíso Por Rubens Ewald Filho
| Data: 11/12/2012

Faz mais de 30 anos que Verdone mantém sua popularidade, como diretor e ator, embora seja praticamente desconhecido no Brasil. Não é muito engraçado, mas é profissional e tem cara de gente comum, boa pessoa. Ele usa isso novamente nesta comédia não especialmente engraçada que o traz como ex-marketeiro da indústria do disco agora falido e que vive de uma loja de vinis.

É obrigado a dividir um apartamento modesto com dois outros desconhecidos (Pierfrancesco Favino, já visto em filmes como Narnia, Anjos e Demônios, Que Mais Posso Querer) e Marco Giallini, que não consegui reconhecer, mas deve ser famoso por lá).

Este Giallini faz o mais atrapalhado, que apesar de cinquentão, vive de dormir com velhas ricas e de expedientes. Verdone é quem vai ter um caso com uma loirona meio maluca que causa confusões. O filme é médio e basicamente provoca risos através de desacertos e quiprocós.