Titulo nacional ruim quase tão infeliz quanto o norte-americano que seria igual a “fundamentais de cuidar de alguém”. Só isso já seria o suficiente para assustar e cansar a(o) provável freqüentador de ir ao cinema. O ator Paul Rudd consegue ter uma figura afável e em outras ocasiões não esqueceu de ser alegre e divertido (a tal ponto de interpretar O Homem Formiga!), mas roteiro não ajuda. Ele faz um escritor (rodado em Atlanta) que procura um possível emprego para cuidar de um adolescente, que tem diferentes problemas de saúde e comportamento, desde limpar o trazeiro a outras mais duras limitações. Ele é ajudado por sua adorável mãe (a sempre bela Ehle!), enquanto não consegue se divorciar da primeira esposa. Mas os dois rapazes tentam se ajudar, com uma viagem pelo interior, e garotas difíceis que servem para melhorar o humor e a vida do garoto. Tudo é muito óbvio, mal aprofundado, fácil de adivinhar com personagens igualmente mal desenvolvidos (com a possível omissão do garoto que faz o doente, Craig Roberts – que desde então nunca mais encontrou um papel decente!