Com
Ewan McGregor, Renée Zellweger, David Hyde Pierce, Sarah Paulson, Rachel
Dratch
|
|
|
|
|
|
101
minutos
|
|
|
|
|
|
|
|
SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
|
|
|
|
|
Áudio
|
Legendas
|
Vídeo
|
Região
|

Inglês (DD 5.1), Espanhol e Português (DD 2.0)
|
Inglês, Português e Espanhol
|
(2.40:1)
|
|
Sinopse
|
Renée Zellweger (Chicago), Ewan McGregor (Moulin
Rouge - Amor em Vermelho) e David Hyde Pierce (da
série de TV "Frasier") estrelam
a comédia romântica mais charmosa do
ano! Abaixo o Amor é uma deslumbrante batalha
entre os sexos, que nos traz "puro encantamento" (Daily
News)!
Quando a celebrada escritora feminista Barbara Novak
(Zellweger) se torna o alvo do irresistível
playboy Catcher Block (McGregor), cuidado: fagulhas
voam para todos os lados!
|
Comentários
|
Um filme feito claramente para homenagear as deliciosas
comédias dos anos 60, ambientado na época.
Não sei se lembram dos filmes de Doris Day,
mas é bem típico do gênero. Talvez
por ser um pouco saudosista, me lembro que ela era
minha “paixão de cinema”, quando
ainda era um pré adolescente. Era o tipo de
filme que passava na “sessão da tarde”,
comédias leves, sem maiores pretensões.
Neste
caso, de Abaixo o Amor, a idéia é esta,
mostra o lado “over” e “psicodélico” da época,
quando o tema principal era conquistar a mocinha “indefesa” com
os apartamentos cheios de “invenções” de época,
tecnologias até engraçadas para os
dias de hoje, que impressionavam as garotas (americanas,
as daqui ficavam suspirando). Os adolescentes poderão
até conhecer o que é um disco de vinil,
o famoso LP...
Tudo é meio exagerado, como figurinos, atuações
dos atores (a sempre ótima Renée Zellweger,
de Diário
de Bridget Jones e Chicago e Ewan
McGregor, de Moulin Rouge). Aliás, cabe aqui
uma curiosidade: como os dois acabaram cantando nos
seus filmes de sucesso, fizeram um musical que acabou
sendo exibido nos letreiros finais.
A
historinha, que poderia ser bobinha, até que
surpreende, com algumas reviravoltas, típicas
da “guerra dos sexos” dos anos 60, que,
no fundo, persiste até hoje.
Resumindo,
sem mais delongas: um filme simpático,
que não ofende, ou seja, uma produção
bem legal que dá pra assistir numa boa. Se
você viu (ou é desta época),
vai se deliciar com as referências. Se você é da
turma dos mais novos, vale conhecer por tabela um
tipo de filme que marcou por um tempo a história
do cinema americano, singelos mas cheios de duplos
sentidos e conhecer algumas “tecnologias” que
seus pais devem ter contado que existiram um dia...
Não é uma obra-prima, mas diverte.
|
Extras
|
- Comentário do Diretor Payton Reed: sem legendas,
porém seria interessante que as tivesse neste
caso. Ele é bem didático e explicativo.
-
Heres to Love: clie na íntegra, apresentado
nos créditos, com ema letra bastante interessante
e mostrando o talento da dupla de atores principais.
Mas deveria ter legendas, tem tudo a ver com o tema.
Com 3min34s, se inicia como uma apresentação
de TV.
-
Cenas Excluídas: 5 cenas divertidas (legendadas),
que podem ser vistas de uma só vez, perfazendo
um total de quase 4 minutos, com ou sem os comentários
do Diretor explicando o corte da edição
final, porém sem legendas.
-
Adivinhe meu Jogo: trecho do filme apresentado na íntegra, como se fosse um programa de TV
típico dos anos 60. com pouco mais de 1 minuto,
legendado. -
Testes de Penteado e Figurino: rápido e
interessante clipe de testes de figurinos, um dos
pontos altos do filme.
-
Erros de Gravação: clipe com quase
7 minutos dos erros, alguns muito engraçados.
Tipo de extra que entretém. Legendado.
-
Os Documentários: são nada amenos
que 6 mini- documentários, bem legais, abordando
os temas “No Set” (2min e 40s de cenas
de bastidores), “A Criação do
Mundo” (3min15s mostrando a direção
de arte), “Os Figurinos” (desta vez são
explicações e não testes, em
2min40s), “Os Sons” (quase 3 minutos
falando sobre a excelente trilha sonora do filme.
Por vezes falta, no filme, as legendas das músicas,
pois elas interagem bem com a trama), “Tony
Randall” (mais um ótimo segmento explicando
a importância do ator no filme, uma referência
aos filmes originais da década, onde ele quase
sempre estava presente. Uma espécie de homenagem
ao ator, com 2 minutos com depoimentos bem engraçados
do ator), “Decisões Compartilhadas” (Interessantes
aspectos sobre as “cenas duplas”, com
a explicação do Diretor, com 3 minutos,
quando se aproveita os “efeitos dos anos 60”,
com telas duplas, mas moderninhos e insinuantes...).
Há a aopção de se assistir a
todos de uma só vez. Legendados.
-
Especial HBO: finalmente o “Making Of”,
com o formato tradicional em pouco mais de 12 minutos.
Mas muito bem realizado e legendado.
-
Testemunha sobre Abaixo o Amor: boa sacada, como
se fosse uma reportagem de época com depoimentos
das mulheres sobre o livro, com 30 segundos.
-
Spot Promocional de Música: clipe para a
TV apresentando o filme, tendo como base o musical
dos créditos. Sem Legendas
|
Críticas
ao DVD
|
É engraçado, por vezes, as escolhas
(que por muitas vezes vem das matrizes das distribuidoras)
realizadas sobre o critério de legendas. Neste
filme, quase tudo é legendado. Porém, é dada
a preferência para legendas do tipo Indonésio,
Chinês, Coreano e Chinês para o filme
ao invés de colocar as legendas em Português
em alguns extras, como o Comentário do Diretor.
Ta certo, nem todos gostam de ver tais comentários,
mas qual será a parcela maior? A que verá o
filme em Tailandês ou com as legendas no referido
extra? Bem, “detalhes burrocráticos” à parte,
temos aqui um filme, como já foi dito, interessante,
onde mais uma vez os extras são muito interessantes
e até mais completos do que de muitos filmes
mais interessantes e importantes. Critérios...
Tecnicamente
o filme está excelente, com cores
vivas conforme pede o filme, no formato original
de cinema, belo áudio em Inglês em 5.1
Canais e uma dublagem em Português, embora
em apenas 2 canais, porém com o “cuidado” se
serem surround. O aspecto de formato de tela é 1.40:1
e otimizado para TVs em wide. É um daqueles
DVDs quase, eu disse quase, impecáveis (senti
a ausência do trailer, extra que me agrada muito).
Se não
fossem estas decisões
"marketeiras", que nem sempre o nosso ainda tupiniquim
mercado possa
ou consiga se impor. Pelo menos em algumas distribuidoras.
Mas é um
DVD que vale ser visto, se não
apenas locado (mas, pra variar, esta versão
de locadoras não tem os mesmos extras. Aliás, não
tem nenhum). Se for o caso, vale
sua aquisição,
para os que gostam deste tipo de filme e, principalmente,
para os fãs da duplas central de atores. Ou
seja: segue a política: se você aluga, não tem direitos
a todo o material. Se você compra, tem quase tudo
o que é possível. Será que este mercado brasileiro
agünta isto?
|
Menus
|
|
Resenha
publicada em
13/07/2004
|
Por
Edinho Pasquale
|
|
Seu comentário
|
|