Com: Heather
Graham, Joseph Fiennes, Natascha McElhone, Jason Hughes
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Kaige
Chen
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Sinopse
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Apaixonar-se à primeira vista o que os franceses
chamam de ‘coup de foudre’ - é
passar por um momento único em que duas pessoas
fecham os olhos enquanto o mundo parece não
existir, tal a intensidade da atração
que as envolve.
MATA-ME DE PRAZER conta a história de uma jovem,
Alice (HEATHER GRAHAM), que tem essa experiência
ao encontrar, no meio da rua, em Londres, um desconhecido
(JOSEPH FIENNES) que a perturba completamente. Incapaz
de esquecê-lo, ela põe em risco sua vida
segura, inclusive o relacionamento estável
que tem com seu namorado Jake (JASON HUGHES), para
entregar-se de corpo e alma a um homem misterioso
e sem meios termos, de atitudes extremadas, cuja vida
está envolta em segredos.
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Comentários
Sobre o Filme
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A
previsibilidade, às vezes, não incomoda
nem atrapalha certa sessão. Em outras, até
ajuda a esclarecer onde começa e termina um
roteiro que lembre um prato de macarrão. Ocorre
que em filmes de suspense, conforme o elementar manual
que todos os roteiristas tinham que ter em mãos,
não deveria aparecer. E o responsável
pelo ‘setor’, nem lembrou destes manuscritos
em Mata-me de Prazer. Seguem os comentários
do meu amigo Eron Duarte Fagundes.
“O realizador chinês Chen Kaige é
de fato um meticuloso da forma cinematográfica:
a beleza opulenta de um épico como Adeus, minha
concubina (1993) é um fato. O ritmo contemplativo
e a beleza dos planos estão também em
Mata-me de prazer (Killing me softly; 2002), que o
cineasta rodou na Inglaterra e é o primeiro
impulso da internacionalização de sua
carreira. Lado a lado com o preciosismo caligráfico
oriental, uma certa nobreza britânica informa
a linguagem deste policial de suspense.
Mas toda esta sofisticação visual não
salva a realização de seu perfeito tédio.
Falta o que dizer a este filme extraído dum
romance que teria sido êxito de livraria. O
encontro fatal entre a estudiosa americana e o inóspito
alpinista inglês começa afogado numa
sexualidade trivial e superficial e logo resvala para
uma mesmice constrangedora de onde nem as sutilezas
de encenação de Kaige logram retirá-lo.
Sobrou diretor e ausentou-se o roteirista em Mata-me
de prazer. Para o espectador crítico a frustração
é maior que aquela sentida pelo assistente
normal, que só se entedia com a lentidão
da história; o que o observador mais empenhado
lamenta é que esta beleza de encenar de que
Kaige não abre mão seja desperdiçada
no vazio”. (originalmente publicado
na coluna CINEMANIA
em 27/01/03).
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Áudio |
Legendas |
Vídeo |
Região |

inglês e português (Dolby Surround
2.0) |
Português
e Inglês |
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Extras |
TRAILERS:
3 outros títulos (LEGENDADOS) |
Críticas
ao DVD |
A
versão para as locadoras deste DVD é
idêntica: uma porcaria! Além da imagem
não ser boa, perdida entre artefatos e outras
irregularidades que tomam a atenção,
os extras são ridículos e não
se deram o trabalho de repetir o áudio (o que
dizer do formato widescreen anamórfico 1.85)
dolby 5.1 que saiu nos EUA. A ressalva positiva é
que temos a versão SEM CORTES (por lá
sairam as duas versões) com 104 minutos, 4
a mais da que saiu nos cinemas. |
Resenha
publicada em 16/06/2003 |
Por
Marcelo Hugo da Rocha |
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