Teve rápida passagem pelos nossos cinemas, este drama independente escrito e realizado por Maya, estreante com experiência em roteiros de filmes infantis (como a animação mal sucedida, Monstros Vs. Alienigena, a comédia Diário de um Banana 3). Demonstra sua falta de estilo e insegurança ao descrever um drama passado em 1978, parece inspirado em fatos reais, o problema de um pai de família (o sempre excelente Ruffalo) que é bipolar e se torna um problema para a esposa e duas filhas pequenas (ela é negra e feita por Zoe, de Avatar e as meninas são convincentes). São as meninas que tem presença mais forte, lutando para o pai se recuperar e levar uma vida normal. Um tema difícil mas interessante, que pode interessar muita gente. Rendeu 6 milhões e 700 mil dólares nos EUA (o que não é nada mal) e passou em Sundance e ganhou como revelação em Palm Springs.