AS TRÊS MÁSCARAS DO TERROR (“I Tre Volti della Paura”, 1963, 92 min.)
Com Boris Karloff, Michèle Mercier, Susy Andersen e Jacqueline Pierreux.
Uma antologia de três histórias de terror baseada em contos de Aleksei Tolstói, Ivan Chekhov e F. G. Snyder. Em “O Telefone”, uma prostituta recebe uma série de telefonemas ameaçadores. Na segunda, “O Wurdalak”, uma família russa é vítima de uma maldição vampiresca. Por fim, em “A Gota d’Água”, uma enfermeira rouba o anel do cadáver de uma médium e passa a ser assombrada por seu fantasma.

BLACK SABBATH (Idem, 1963, 96 min.)
Pela primeira vez no Brasil, a famosa versão remontada pela AIP para o público norte-americano com áudio em inglês, incluindo a voz original de Boris Karloff, e cenas inéditas e alternativas, além de uma trilha sonora assinada por Les Baxter.

OS HORRORES DO CASTELO DE NUREMBERG
(“Gli Orrori del Castello di Norimberga/Baron Blood”, 1972, 98 min.)
Com Joseph Cotten, Elke Sommer, Massimo Girotti e Rada Rassimov.
Um rapaz vai à Áustria visitar o castelo de seu antepassado, um sádico barão famoso por torturar seus inimigos. Ao chegar lá, acaba lendo um feitiço que traz o barão de volta. Também conhecido como “Barão Sanguinário”, esse terror gótico foi o último sucesso comercial de Bava.

OS VAMPIROS (“I Vampiri”, 1956, 78 min.)
Codireção: Riccardo Freda
Com Gianna Maria Canale, Carlo D’Angelo e Dario Michaelis.
Primeiro filme de terror realizado na Itália desde o cinema mudo, Os Vampiros marcou a “estreia” na direção de Bava, que teve de terminar o filme em dois dias, após o diretor Riccardo Freda abandonar a produção.