Ely Azeredo tem um novo Blog sobre Cinema
Rubens Ewald Filho recomenda os textos deste ótimo jornalista
Desta vez eu recomendo um novo blog, CinemaComElyAzeredo, sobre o presente e o passado do cinema. Basta um clic em: elyazeredo.com. Vale conferir!
Ely Azeredo é jornalista e crítico de Cinema – atualmente colaborador de “O Globo”.
Publicou mais de 5.500 textos sobre a criação cinematográfica, dos quais cerca de 4.500 são críticas, resenhas e ensaios.
Promoveu, com o crítico Alberto Shatovsky, no Rio, a implantação dos primeiros cinemas brasileiros especializados em programação de arte.
Lançou na imprensa diária o movimento de renovação de valores do cinema brasileiro que rotulou como Cinema Novo.
Professor de Roteiro, criou no “Estúdio A” o primeiro núcleo de oficinas de Dramaturgia para Cinema e TV ministradas por diretores e roteiristas.
Fundou, com o crítico Flávio Tambellini, a revista “Filme Cultura”.
Prefaciando o livro “Olhar crítico – 50 anos de cinema brasileiro” (Ely Azeredo) editado pelo Instituto Moreira Salles, escreveu Alberto Dines: “Aqui se registra com precisão e sensibilidade o papel do crítico de cinema como intérprete e articulador de um movimento cultural”.
Sobre o Colunista:
Rubens Ewald Filho
Rubens Ewald Filho é jornalista formado pela Universidade Católica de Santos (UniSantos), além de ser o mais conhecido e um dos mais respeitados críticos de cinema brasileiro. Trabalhou nos maiores veículos comunicação do país, entre eles Rede Globo, SBT, Rede Record, TV Cultura, revista Veja e Folha de São Paulo, além de HBO, Telecine e TNT, onde comenta as entregas do Oscar (que comenta desde a década de 1980). Seus guias impressos anuais são tidos como a melhor referência em língua portuguesa sobre a sétima arte. Rubens já assistiu a mais de 30 mil filmes entre longas e curta-metragens e é sempre requisitado para falar dos indicados na época da premiação do Oscar. Ele conta ser um dos maiores fãs da atriz Debbie Reynolds, tendo uma coleção particular dos filmes em que ela participou. Fez participações em filmes brasileiros como ator e escreveu diversos roteiros para minisséries, incluindo as duas adaptações de Éramos Seis de Maria José Dupré. Ainda criança, começou a escrever em um caderno os filmes que via. Ali, colocava, além do título, nomes dos atores, diretor, diretor de fotografia, roteirista e outras informações. Rubens considera seu trabalho mais importante o Dicionário de Cineastas, editado pela primeira vez em 1977 e agora revisado e atualizado, continuando a ser o único de seu gênero no Brasil.