NA NETFLIX: A Barraca do Beijo (The Kissing Booth)
Para os mais velhos a curiosidade é a presença muito curta da antiga estrela agora madura Molly Ringwald, que outrora fez sucesso em filmes nos anos 80
A Barraca do Beijo (The Kissing Booth)
EUA, 18. 1h45min. Direção de Vince Marcello. Baseado em livro de Beth Reekles. Com Joey King (mulher), Joel Courtney, Jacob Elordi, Carson White, David Morin, Bianca Bosch, Nathan Lynn. Participação especial de Molly Ringwald.
Parece justo que a Netflix esteja produzindo também diversão para teens, adolescentes que merecem assistir também histórias leves e românticas, sem problemas de palavrões ou nudez. Mas que nem por isso deixam de ter sua moral e suas confusões românticas (ou seja, as/os adolescentes namoram e transam, fazendo sexo sem maiores problemas! O amor vale tudo e isso nem é discutido). Ainda assim, a história é bobinha mas não ofensiva. Apesar de ser baseada em livro é difícil aceitar a situação básica: uma garota de família abastada (Shelly feita por Joey uma veterana de 57 créditos desde pequena incluindo Independence Day, Invocação do Mal, a série Fargo de 2014 etc.) tem um amigo a quem jurou fidelidade, mas não romântica, Lee (Courtnay, este com apenas 16 créditos, Minha Querida Primeira Dama, Tom Sawyer, Pacto Maligno). Teria que contar tudo para ele o que vem a ser um problema quando ela se apaixona (e vice versa) por Noah, um jovem colega bonitão que ela não consegue resistir (e o ator Jacob, é realmente novato, parece ser australiano e não teve crédito nem no último Piratas do Caribe). Os dois se apaixonam ainda mais quando vendem beijos na tal barraca. Acontecem as confusões de praxe, mas sem maiores pretensões. Para os mais velhos a curiosidade é a presença muito curta da antiga estrela agora madura Molly Ringwald, que outrora fez sucesso em filmes como Gatinhas e Gatões, Clube dos Cinco, A Garota de Rosa Schoking (todas recomendadas para jovens teens). O diretor roteirista Vince é especializado em diversão para os jovens.