RESENHA CRITICA: BRIDGET JONES: LOUCA PELO GAROTO (2025)

Ren?e Zellweger brilha ao revisitar Bridget Jones, oferecendo uma performance que equilibra humor e profundidade emocional.

22/02/2025 03:53 Por Edinho Pasquale
RESENHA CRITICA: BRIDGET JONES: LOUCA PELO GAROTO (2025)

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Bridget Jones: Louca pelo Garoto (Bridget Jones: Mad About the Boy, 2025)

Renée Zellweger retorna ao papel icônico de Bridget Jones em Bridget Jones: Louca pelo Garoto, dirigido por Michael Morris. Nesta nova fase, Bridget enfrenta os desafios de ser uma mãe viúva na casa dos cinquenta, criando seus filhos, Billy (Casper Knopf) e Mabel (Mila Jankovic), enquanto tenta redescobrir a felicidade e o amor.

A personagem Bridget Jones, criada por Helen Fielding, surgiu inicialmente em uma coluna do The Independent em 1995, evoluindo para o romance O Diário de Bridget Jones em 1996. A adaptação cinematográfica de 2001 apresentou ao mundo a adorável e desajeitada Bridget, uma mulher britânica de trinta e poucos anos, lutando com questões de peso, carreira e relacionamentos. Ao longo dos filmes subsequentes, acompanhamos suas aventuras românticas e pessoais, tornando-a uma figura querida no cinema contemporâneo.

Neste quarto filme, a narrativa explora a resiliência de Bridget ao lidar com a perda de seu marido, Mark Darcy (Colin Firth), e sua reentrada no mundo dos encontros. A trama ganha profundidade com a introdução de novos interesses amorosos, como o professor de ciências Scott Wallaker (Chiwetel Ejiofor) e o jovem Roxster (Leo Woodall), trazendo frescor e dinamismo à história.

Zellweger oferece uma performance comovente, equilibrando humor e emoção, capturando a essência de uma mulher que, apesar das adversidades, mantém seu otimismo e charme característicos. O roteiro, coescrito por Helen Fielding, Dan Mazer e Abi Morgan, aborda temas contemporâneos, como maternidade solo e redescoberta pessoal, mantendo o espírito leve e cômico que define a série.

A direção de Michael Morris é sensível, permitindo que os personagens evoluam naturalmente, enquanto a cinematografia de Suzie Lavelle destaca a vibrante Londres moderna, cenário que reflete a nova fase da vida de Bridget. A trilha sonora de Dustin O’Halloran complementa perfeitamente os altos e baixos emocionais da protagonista.

Após o lançamento, surgiram rumores de desentendimentos entre membros do elenco, especialmente relacionados a diferenças criativas durante as filmagens. No entanto, tais polêmicas não ofuscaram a recepção calorosa do público, que celebrou o retorno de uma das personagens mais queridas do cinema.

Nota: 4/5

Em cartaz nos Cinemas

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Sobre o Colunista:

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