RESENHA CRTICA: X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (X Men: Days of Future Past)

Leia na crtica de Rubens Ewald Filho que se basear em HQs um acerto novamente

22/05/2014 11:57 Por Rubens Ewald Filho
RESENHA CRÍTICA: X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (X Men: Days of Future Past)

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X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (X Men: Days of Future Past)

EUA, 14. Fox. Direção de Brian Singer. 131 min. Com Patrick Stewart, Ian McKellen, Hugh Jackman, James MacAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Halle Berry, Nicholas Hault, Anna Paquin, Ellen Page, Peter Dinklage, Shawn Ashmore, Omar Sy, Michael Lerner, Fakmke Janssen, James Marsden.

 

Não acredito que o atual escândalo envolvendo o diretor Brian Singer (acusado de violência sexual a um menor numa festa há alguns anos atrás) tenha maior interferência no resultado deste novo filme da com os X-Men. Ele não é suficientemente famoso ou importante para interferir com uma franquia que já tem vida própria. E que mais uma vez dá certo.

A cronologia excluindo os vídeo-games, é: X-Men, o Filme (2000), X-Men2 (03), X-Men, o Confronto Final (06), X-Men Origens: Wolverine, (09), X-Men, Primeira Classe (11) e Wolverine Imortal (13). No final da projeção deste filme tem um clipe pequeno do que seria o próximo X Men: Apocalypse (16).

O fato é que a turma toda esta de volta porque o filme começa com uma guerra selvagem que esta acontecendo  e esta liquidando os mutantes. Eles percebem que serão destruídos a não ser que tomem uma atitude radical. Mandam Wolverine de volta ao passado, mais exatamente aos anos setenta (o governo de Richard Nixon) para tentar impedir a ação de um cientista Dr. Bolivar Trask (Peter Dinklage, de  Game of Thrones) que conseguiu uma maneira de aprisionar Raven/Mystique (Jennifer Lawrence) e extrair seu DNA para construir um exercito de robôs que serão justamente os guerreiros desse atual conflito.

Então a maior parte da ação vai se transcorrer justamente num momento em que esta terminando a Guerra do Vietnã e acontece a conferencia de Paz em Paris, nos bastidores do governo com várias surpresa e reviravoltas, mas onde o maior obstáculo é justamente conseguir que os professores Magneto e Charles Xavier deixem de ser inimigos para se unirem na luta contra o mal em comum. Assim Wolverine encontrará o jovem Xavier (o bom e jovem James MacAvoy) e terá dificuldade de convencê-lo   a ajudá-lo.  Mesmo porque Erik também tem suas idéias próprias.

Não gosto de ficar relatando fatos do enredo, tirando o prazer de surpresas e neste filme sucedem varias delas, sempre com senso de humor e bons efeitos especiais (a luz do dia como em Capitão America II) chegando a uma conclusão bastante satisfatória. Embarquei no filme com bastante prazer, alguma surpresa, apreciei o elenco (fui dar uma olhada na coletiva de Patrick Stewart e James MacAvoy  e nenhum deles me decepcionou. James acho dos melhores atores jovens do momento e Patrick, é um respeitável senhor shakespereano). Aliás o elenco todo é bom, unindo Jennifer Lawrence com o seu ainda namorado Hoult (A Besta), mesmo que ela use um maiô escondendo a nudez coisa que a atriz anterior não fazia! Outro acerto vindo dos quadrinhos! 

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Sobre o Colunista:

Rubens Ewald Filho

Rubens Ewald Filho

Rubens Ewald Filho jornalista formado pela Universidade Catlica de Santos (UniSantos), alm de ser o mais conhecido e um dos mais respeitados crticos de cinema brasileiro. Trabalhou nos maiores veculos comunicao do pas, entre eles Rede Globo, SBT, Rede Record, TV Cultura, revista Veja e Folha de So Paulo, alm de HBO, Telecine e TNT, onde comenta as entregas do Oscar (que comenta desde a dcada de 1980). Seus guias impressos anuais so tidos como a melhor referncia em lngua portuguesa sobre a stima arte. Rubens j assistiu a mais de 30 mil filmes entre longas e curta-metragens e sempre requisitado para falar dos indicados na poca da premiao do Oscar. Ele conta ser um dos maiores fs da atriz Debbie Reynolds, tendo uma coleo particular dos filmes em que ela participou. Fez participaes em filmes brasileiros como ator e escreveu diversos roteiros para minissries, incluindo as duas adaptaes de “ramos Seis” de Maria Jos Dupr. Ainda criana, comeou a escrever em um caderno os filmes que via. Ali, colocava, alm do ttulo, nomes dos atores, diretor, diretor de fotografia, roteirista e outras informaes. Rubens considera seu trabalho mais importante o “Dicionrio de Cineastas”, editado pela primeira vez em 1977 e agora revisado e atualizado, continuando a ser o nico de seu gnero no Brasil.

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