The Book of Love (ou The Devil and the Deep Blue Sea)

2016. 1h46min. Direção de Bill Purple. Roteiro de Bill Pickering, Bill Purple, argumento de Pickering. Com Jason Sudekis, Jessica Biel, Mary Steenburgen, Maisie Williams, Orlando Jones, Paul Reiser, Brian Baat.
Não conheço o diretor (13 auxiliar a não se por este filme desconhecido mas que foi também i assistente com 41 créditos) e Netflix deve ter aceitado por gentileza e também por um elenco de bom padrão. Zach Draff e Jeffrey Dean Morgan, iam ser os atores centrais. Justin Timberlake cuidar da trilha musical. E Cloe Moretz, iria ser Millie. Uma pena também o fato de que a bela Jessica Biel (que faz a esposa do marido que logo no começo do filme morreu em acidente de estrada!). Talvez por isso que o filme não se decide entre uma história de amor que não conseguiu desenvolver, enquanto o protagonista um arquiteto discreto e sem jeito, procura reconstruir sua vida com a ajuda de uma adolescente que é sua vizinha. Resolvem então fazer uma jangada e sair navegando pelos mares. Dá para assistir, mas sem entusiasmo.

Loja de Unicórnios (Unicorn Store)

Este parece ser um caso semelhante, um filme levezinho que pode ter sido ajudado justamente pela presença da bonitinha e hoje famosa Brie Larson (que ganhou um Oscar de atriz e prêmio de Globo de Ouro, por O Quarto de Jackson também ficou famosa em filmes de ação (Kong a Ilha da Caveira e o recente Capitã Marvel, onde também fez parceira de novo com o excelente Samuel L. Jackson, Vingadores Ultimato, tendo desde já 59 créditos). Como sempre está delicada e romântica, nesta história com um adequado grupo para coadjuvantes (o retorno de Joan Cusack, Bradley Whitford, Martha MacIsaac). Uma história romântica e discreta, sobre uma jovem Kit que não tem projetos para a vida, mesmo quando pressionada pelos pais. Já começa sendo despedida quando tenta fazer um dispensado projeto visual (já é a primeira direção dela), e com Jackson também compartilhou com Jackson em três filmes. Ou seja, tudo é mediano mas tolerável.

The Silence

2019. 90 min. Direção de John R. Leonetti (que é conhecido cameraman de longas e além disso dirigiu filmes como este The Silence, 7 Desejos, O Perigo Bate a Porta, o bem-sucedido Annabelle, Efeito Borboleta 2 e Mortal Kombat A Aniquilação. Ou seja, tem experiência de filmes de terror que conduz com certo talento embora este aqui fique prejudicado pela falta de uma solução mais inesperada ou diferente. Apesar disso é compacta, direta, enfrenta os fatos com surpresas e interesse. Mas seria melhor ajudado caso o final fosse mais inesperado e surpreendente. O roteiro é de Carey VanDyke, ator e neto do famoso comediante Dick Van Dyke (de uma grande família de cinema), e baseado em livro de Tom Lebbon. A história não é muito original: começa com uma surpresa, quando um casal de pesquisadores, abre um lugar secreto que está repleto de monstros, figuras que parecem monstros assassinos e voadores. As pessoas procuram se esconder e uma família liderada por Stanley Tucci, tem problemas para se esconderem e enfrentarem os ataques cada vez mais violentos. Uma mocinha da família (Kiernan Shipka, ficou famosa porque ela faz parte de uma serie de Netflix chamada O Mundo sóbrio de Sabrina/Chilling Adventures of Sabrine ,18, baseado serie desse nome e que está cada vez mais famosa e popular!).